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Romulo Fegalli: O impressionante trabalho de Marília para Contagem dormir em paz durante as chuvas

Diante de calamidades, é comum termos que lidar com declarações simplistas e desonestas de governantes que se resumem a interpretar fenômenos da natureza como imprevisíveis e inevitáveis. O resultado de uma concepção que evidencia o descaso são tragédias. Vidas, sonhos e patrimônio perdidos. Mas, Contagem rompeu com este ciclo quando decidiu ter de novo Marília Campos no comando da cidade. Uma gestora que sabe que desastres podem ser evitados e o caos reduzido significativamente com planejamento, trabalho duro e principalmente comprometimento com a missão de cuidar das pessoas.

Desde que iniciou seu terceiro mandato, Marília intensificou uma série de ações com o objetivo de preparar a cidade para enfrentar os períodos de chuvas. E mais do que isso, solucionar problemas antigos, que tiraram o sono de muita gente por décadas. Medidas que precisam ser priorizadas e feitas de forma contínua. De obras estruturantes e estratégicas até intervenções preventivas e permanentes.

Para te mostrar, caro leitor, que o trabalho de Marília vai muito além do discurso, vou trazer aqui números que impressionam. Em menos de três anos, o governo Marília realizou mais de 640 intervenções de prevenção, seja para evitar enchentes e alagamentos, seja para impedir desastres geológicos como deslizamentos. Além disso, são 20 obras gigantes de infraestrutura entregues e em execução. Bacias de contenção, muros em encostas, macrodrenagem, enfim, a lista é imensa.

Entre as ações permanentes, até aqui foram mais de 300 serviços manuais e mecanizados de desassoreamento de córregos, mais de 41 mil limpezas de bocas-de-lobo, mais de 154 implantações de redes de drenagem, cerca de 200 obras de contenção de encostas. Aproximadamente 150 ruas requalificadas com sarjeta e drenagem superficial que direcionam as águas e contando (mais de 200 vias estão no projeto do Asfalto Novo 3). Trabalho realizado durante o ano todo. Planejamento, prevenção, senso de prioridade, uma concepção de cidade bem definida e notadamente bem executada.

Todo mundo sabe que nada é feito com mágica. Este grande número de obras é fruto de um trabalho que começou há anos. A implantação de quatro bacias de contenção de enchentes na cidade que terão capacidade de reter 550 milhões de litros, por exemplo, foi uma luta que Marília conduziu em 2009, quando buscou recursos junto ao governo federal para viabilizar o projeto que beneficia não só Contagem, mas Belo Horizonte também – a av. Teresa Cristina deixará de ser uma “pororoca” durante tempestades. Após um hiato de oito anos, Marília precisou voltar ao governo para retomar o planejamento e fazer acontecer.

Marília já ergueu mais de 111 muros de contenção em regiões vulneráveis da cidade. Está cuidando da área onde fica um patrimônio histórico e cultural de Contagem, a Capela Santa Helena, com uma robusta contenção. Está resolvendo um problema de enchentes que aflige famílias do bairro Água Branca há 40 anos. Está eliminando riscos de deslizamentos na Vila Sapolândia, na Via Expressa, no Morro dos Cabritos, no bairro Kennedy, no Cinco. E esses são só alguns exemplos do trabalho incansável que está tirando Contagem do noticiário trágico de todo dia.

Você se lembra da última vez que o município foi tomado pelo caos durante as chuvas? Infelizmente, não tem tanto tempo assim. Em janeiro de 2020, duas pessoas perderam a vida por conta de desabamentos consequentes de um temporal. De lá pra cá, Marília voltou ao governo e controlou a situação. Ainda há muito para fazer até que nossa cidade esteja consideravelmente fora ou pelo menos muito distante dos riscos. Mas os fatos comprovam que estamos no caminho certo, irreversível e definitivo para uma realidade transformada. A confiança no coração do contagense, evidenciada na recente pesquisa DATATEMPO, divulgada em 2 de outubro, é que em um futuro próximo, a chuva voltará a ser tão somente sinônimo de vida por aqui, porque sabe que conta com uma governante que não mede esforços para que as pessoas possam sonhar enquanto dormem e não viver pesadelos que tiram o sono.

Rômulo Fegalli é jornalista e pós-graduando em Comunicação Pública e Governamental pela PUC-MG

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